
Chefes da guarda prisional rejeitam imputações da ministra de desleixo e falta de comando
Presidente da Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional, afirmou que a associação "não se revê nas declarações e adjetivos" da ministra.
Presidente da Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional, afirmou que a associação "não se revê nas declarações e adjetivos" da ministra.
Numa conferência de imprensa as estruturas sindicais pediram um subsídio de missão semelhante ao atribuído à Polícia Judiciária.
Além da greve, várias centenas de guardas juntaram-se hoje, em Lisboa, para uma "marcha fúnebre" desde o Estabelecimento Prisional de Lisboa até ao Ministério da Justiça.
Hermínio Barradas precisou que os estabelecimentos prisionais de Sintra, Elvas, Santa Cruz do Bispo (feminino), Lamego, Guimarâes, Vale de Judeus e Silves tiveram uma adesão de 100%, enquanto os da Carregueira e Alcoentre ficaram pelos 90%.
"Cansámo-nos! Estamos desgastados! Estamos no limite! "Obrigaram-nos", de forma inédita, a adotar formas de luta!", justifica a direção da ASCCGP.
Implementação do novo horário de trabalho está a gerar contestação na cadeia de Lisboa.
Caso aconteceu na terça-feira.
"Com estes montantes em cima da mesa, o processo não se simplifica", enfatizou Paula Teixeira da Cruz