
Relação do Porto rejeita indemnização a mãe do cantor Angélico Vieira
Na leitura da defesa ficou "demonstrado o equívoco quanto a participação dos arguidos numa suposta burla em que assentava a construção do processo".
Na leitura da defesa ficou "demonstrado o equívoco quanto a participação dos arguidos numa suposta burla em que assentava a construção do processo".
O responsável do stand e a ex-mulher forjaram o contrato de compra e venda do carro a posteriori, considerou o tribunal.
Os arguidos são o dono de um stand da Póvoa de Varzim e a sua ex-mulher. Estão acusados de burla qualificada e abuso de confiança.
Num dos processos derivados da morte do ator, está em causa os crimes de abuso de confiança qualificada e falsificação de documentos agravada.
Dono de um stand da Póvoa de Varzim e a ex-mulher são suspeitos de forjarem o contrato de compra e venda do carro após o acidente.
O Supremo Tribunal de Justiça condenou os herdeiros do actor a indemnizar Armanda Leite que ficou ferida no acidente que resultou na morte do actor e cantor.
Indemnização é a favor de Armanda Leite, que ficou com 98% de incapacidade em virtude do acidente
Juiz diz que excesso de velocidade foi a causa do despiste que vitimou o ator.
Angélico Vieira morreu em 2011 num acidente rodoviário.
Armanda Leite, uma das sobreviventes do acidente, pede uma indemnização cível de 5,7 milhões de euros.
Relação do Porto diz que cantor não teve culpa no acidente.
Filomena irá negar qualquer proposta que atribua ao filho a culpa pela morte do amigo.
Defesa alega que Angélico não era proprietário do veículo e quer perícia a documento de compra e venda.
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Baixo Vouga (Aveiro) arquivou o processo com vista ao apuramento de eventuais responsabilidades criminais no acidente rodoviário que vitimou o cantor e actor Angélico Vieira. O despacho de arquivamento conclui que a causa do acidente foi o rebentamento de um pneu, uma vez que o veículo circulava a uma velocidade entre 206 e 237 km/h.