
Santander com prejuízo de 11 mil milhões. Faz provisão de 12,6 mil milhões
O banco liderado por Ana Botín registou o primeiro prejuízo na sua história de 160 anos, no primeiro semestre do ano, devido ao impacto da covid-19.
O banco liderado por Ana Botín registou o primeiro prejuízo na sua história de 160 anos, no primeiro semestre do ano, devido ao impacto da covid-19.
O banco liderado por Ana Botín decidiu que Andrea Orcelo não vai, afinal, ocupar o cargo de CEO do Santander. Isto porque, para que este processo avançasse, o banco teria de pagar 50 milhões de euros ao gestor.
O grupo liderado por Ana Botín aumentou os lucros em 13% nos primeiros nove meses do ano, para os 5.742 milhões de euros. Este resultado contou com o forte crescimento das receitas em vários mercados, incluindo Brasil, Espanha, México e Portugal.
Ainda que não confirme, o Santander está a preparar a venda de uma carteira de 6 mil milhões de euros em activos imobiliários. Pode haver uma parceria com o comprador, como aconteceu com a Blackstone no ano passado.
O Santander vai acabar com a aliança entre o Popular e a Allianz e a área seguradora será garantida pela Aegon.
A presidente do Santander admite, numa entrevista à Cadena Ser, que o Santander não tem o número suficiente de mulheres em cargos directivos. Ana Botín mostra-se a favor da discriminação positiva na escolha de mulheres.
Em Espanha, o resultado líquido aumentou 26% para 455 milhões de euros e o país voltou a ser o segundo mercado do Santander, superando o Reino Unido pela primeira vez em cinco anos. Em Portugal, a subida foi de apenas 1%.
O Tribunal Supremo espanhol confirmou esta segunda-feira duas multas no valor total de 16,9 milhões de euros ao Banco Santander.
Liderado por uma influente parisiense e presente em 70 países, o grupo está comprador no agitado tabuleiro energético europeu. Tem vários investimentos no Brasil e a actividade em Portugal está centrada na produção através da TrustEnergy.
São os segundos piores prejuízos de sempre na história empresarial espanhola, depois do Bankia. A limpeza do balanço do Banco Popular levou a um resultado líquido negativo de 13,6 mil milhões.
Na sequência da integração do Popular, o grupo Santander empreendeu uma reestruturação que, em Espanha, passou pelo recurso a uma espécie de despedimento colectivo.
Esta quinta-feira teremos, por cá, os resultados do Santander Totta e da Vodafone Portugal em destaque. Lá fora serão divulgadas as contas da Shell e Alibaba, bem como de três grandes tecnológicas norte-americanas: Alphabet, Apple e Amazon.
O resultado líquido do banco espanhol liderado por Ana Botín aumentou 7% no ano passado para 6.619 milhões de euros.
Falta ainda a aprovação do Banco de Portugal para que fique concluída a operação que colocará o Popular Portugal no Santander Totta.
Os rácios de capital alcançados pelo Santander no final de Setembro são inferiores aos mínimos que serão exigidos pelo BCE para o próximo ano.
O BCP esteve interessado no Deutsche Bank polaco mas o Santander acabou por vencer a corrida com uma oferta de 305 milhões.