O sacerdote morreu em Lisboa. O ano passado esteve internado no hospital durante 40 dias devido à covid-19.
Associação dos Médicos Católicos Portugueses apela ao Presidente da República para "que faça uso do seu poder de veto", depois do Parlamento ter aprovado a despenalização da eutanásia.
A dispensa de um parecer médico reveste-se de "uma enorme gravidade em termos de saúde pública".
AMPC diz que "admitir que os médicos possam validar ou participar numa decisão que provoca a morte, com o objectivo de eliminar o sofrimento, é absolutamente inaceitável".
