Um avião cedido pela UNICEF carregado com ajuda humanitária aterrou este sábado em Saana, no Iémen, após três semanas de bloqueio.
Entrave foi imposto após o lançamento pelos rebeldes, de um míssil, intercetado sobre o aeroporto internacional da capital saudita.
Secretário-geral adjunto para os Assuntos Humanitários disse ainda que milhões de iemenitas não têm acesso a serviços básicos como água e saneamento.
O bombardeamento foi levado a cabo pela aviação da coligação árabe liderada pela Arábia Saudita no oeste do Iémen.
Coligação militar liderada pelos sauditas foi colocada numa lista negra da ONU pela morte e ferimentos graves em cerca de 700 crianças.
Conflito no país já causou mais de 8 mil mortos desde março de 2015.
Declarações feitas por António Guterres durante uma visita ao Kuwait.
Um dos elementos da equipa está desaparecido.
O objectivo da Arábia Saudita é combater a epidemia de cólera no país
Zona em que ocorreu o ataque é alvo de frequentes bombardeamentos por parte das forças da coligação árabe, já que é usada pelas forças rebeldes para o contrabando de armas
Os ataques causaram ainda dezenas de feridos.
Vítimas mortais são soldados de forças leais ao regime.
Conflito armado dura há mais de um ano.
A coligação árabe efetuou esta segunda-feira mais de 30 bombardeamentos.
A calma foi restabelecida esta manhã numa base militar no norte do país após combates provocados pela tentativa de deserção de alguns soldados
Arábia Saudita lidera a coligação.
