O presidente do Sindicato dos Estivadores e Actividade Logística (SEAL) afirmou-se hoje confiante num acordo que permita o regresso ao trabalho dos 150 estivadores eventuais do porto de Setúbal, nas negociações previstas com as empresas portuárias.
O Sindicato dos Estivadores a Actividade Logística já se solidarizou com o protesto dos estivadores contra o trabalho precário no Porto de Setúbal.
O SEAL - Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística propôs esta terça-feira retomar as negociações com os operadores do porto de Setúbal para a assinatura de um contrato colectivo para os estivadores daquele porto, que se encontram em protesto desde 5 de Novembro.
A unidade sindical refere que a reunião com Ana Paula Vitorino apenas serve para tentar um acordo com outro sindicato, o Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística.
SEAL anuncia em manifestação em Lisboa o arrastamento de uma greve às horas extra que dura desde meados de Agosto. Portos da capital e de Setúbal são os mais afectados.
A retalhista espanhola vai abrir em 2019 os primeiros supermercados nos distritos do Porto, Braga e Aveiro. Aos 200 funcionários já recrutados vai somar 300 para arrancar a operação que desafia Sonae e Jerónimo Martins.
A medida foi tomada face a eventuais consequências da greve ao trabalho suplementar que envolve o trabalho realizado aos sábados, domingos e feriados.
A Transporta, empresa comprada recentemente pelos CTT , tem em curso um processo de despedimento colectivo de pelo menos 40 pessoas. As rescisões inserem-se "no processo gradual de integração no universo CTT".
