O acordo de substituição do NAFTA, a subida das acções da Tesla e da General Electric ajudaram a manter a tendência positiva no arranque da semana das bolsas norte-americanas. Apenas o Nasdaq cedeu ligeiramente.
As valorizações da Intel, das empresas do ramo imobiliário e das "utilities" acabaram por compensar as perdas na banca e também da Tesla e Facebook na sessão desta sexta-feira das bolsas norte-americanas.
As bolsas norte-americanas abriram em terreno negativo, pressionadas pelos títulos da banca devido às preocupações com o orçamento italiano. Os dissabores da Tesla também estão a pesar, bem como os receios em torno das tensões comerciais.
O dia é de optimismo nos mercados europeus, mas Lisboa destaca-se pela negativa e pinta-se de vermelho. A desenhar o sinal negativo está a EDP Renováveis, com a ajuda da Jerónimo Martins e Galp.
É oficial: os EUA e o México já assinaram um acordo para a renegociação do chamado NAFTA. Uma designação que deixará de ser usada, uma vez que os dois países decidiram mudar o nome do acordo. Aguardam agora que o Canadá se junte nas negociações.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas por dois factores que tiveram Donald Trump como protagonista: o facto de o presidente ter dito que afinal não está iminente um ataque à Síria e a sua abertura à adesão à Parceria TransPacífico (TPP).
É demasiado, queixam-se os investidores. Esta aparente bipolaridade dos EUA no que diz respeito às fricções comerciais com a China está a fazer disparar a volatilidade e a trazer um amargo de boca depois dos rebuçados oferecidos por Trump.
As bolsas norte-americanas reagiram com agrado à notícia de que todos os países visados pelas tarifas sobre o aço e alumínio que Trump anunciou que os EUA iriam impor podem, afinal, pedir exclusão das mesmas.
Esta quinta-feira, a Altri, Cofina e F. Ramada divulgam os seus resultados do ano passado e os CTT vão estar a reagir à queda dos lucros em 2017, que foi superior ao estimado.
As bolsas norte-americanas regressaram às quedas, com excepção do Nasdaq, num dia em que os receios de uma guerra comercial entre os EUA e os seus parceiros voltaram a intensificar-se, o que fez subir os juros da dívida e desviou assim muitos investidores das acções para as obrigações.
As bolsas norte-americanas voltaram a fechar no verde, animadas pela perspectiva de que não haja uma guerra comercial entre os EUA e os seus parceiros. Isto porque se espera que o presidente Donald Trump não avance para a imposição de tarifas à importação de aço e alumínio.
As bolsas dos Estados Unidos encerraram em alta, sustentadas pela expectativa de que não haja uma guerra comercial entre os EUA e os seus parceiros. Isto depois de o líder republicano da Câmara dos Representantes ter apelado a Donald Trump para não avançar com a imposição de tarifas à importação de aço e alumínio.
As praças europeias regressaram às descidas, um dia antes do início do simpósio de Jackson Hole, onde Mario Draghi estará presente. Já o euro ultrapassou a marca dos 1,18 dólares.
O presidente dos EUA ameaçou paralisar o governo se o Congresso não libertar a verba necessária que as obras de construção do muro na fronteira com o México possam arrancar e admitiu que possa colocar um ponto final no NAFTA. Os investidores estão a digerir estas informações. Bolsas abrem no vermelho.
As principais bolsas europeias estão a negociar sem uma tendência definida numa altura em que Trump admite terminar com o NAFTA. O euro está a corrigir das perdas recentes e os juros estão em alta ligeira.
Robert Lighthizer, Representante de Comércio dos Estados Unidos, diz que o país quer um "NAFTA modernizado, o mais transparente possível". As negociações poderão estar concluídas no final deste ano.
