A longa-metragem soma 11 nomeações. Já "O Pior Homem de Londres" (Rodrigo Areias) e "Revolução (sem) sangue" (Rui Pedro Sousa) estão nomeados a 10 categorias.
Esteve em Cannes, tem gerado burburinho e “há interesse de vários países” em comprar os direitos. Drama policial de Bruno Gascon, estreia-se na segunda-feira, dia 14 (21h), na RTP1.
As novas produções abordam temas como o desporto, a liberdade de expressão e a xenofobia e já estão disponíveis nos cinemas portugueses.
"Mal Viver" foi o mais votado pelos membros da academia, entre quatro que estavam a votos: o díptico "Mal Viver" e "Viver Mal",de Canijo, "Légua", de Filipa Reis e João Miller Guerra, e "Nayola", longa-metragem de animação de José Miguel Ribeiro.
Já são conhecidos os quatro filmes na "shortlist" da candidatura portuguesa a Melhor Filme Internacional dos Óscares. Até hoje, nunca uma longa-metragem nacional chegou à nomeação.
É uma estranha forma de vida, a que João Canijo capta no díptico "Mal Viver / Viver Mal", já nos cinemas. Premiado em Berlim, o realizador explica porque acha estes os seus “filmes mais conseguidos”.
"Os demónios do meu avô", do português Nuno Beato, também venceu a Competição Internacional de Cinema Infantil, enquanto a curta-metragem "Ice Merchants", de João Gonzalez, foi distinguida com o Prémio do Público e "O Homem do Lixo", de Laura Gonçalves, recebeu uma menção especial.
Em "Amadeo", Vicente Alves do Ó tinha uma tarefa espinhosa: retratar um cometa português das artes e da pintura. Cumpre, mas sem brilhantismo e num registo quase televisivo, defende Nuno Miguel Guedes
A longa metragem, Mal Viver, tem estreia prevista nos cinemas na Primavera de 2022. Também há uma versão televisiva, em formato de série.
Angola enfrenta uma falta severa de bens essenciais.
