
Venezuela vai pedir à Interpol detenção de Luísa Ortega Díaz e do marido desta
Maduro acusou a ex-PGR de "trabalhar com os EUA para prejudicar a Venezuela".
Maduro acusou a ex-PGR de "trabalhar com os EUA para prejudicar a Venezuela".
Luísa Ortega Díaz deixou a Colômbia, onde se encontrava sob proteção do Governo do Presidente Juan Manuel Santos.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou que está na disposição de facultar asilo político a Luísa Ortega Díaz, se ela pedir
Anúncio foi feito através do Twitter, depois de as autoridades colombianas confirmarem que a ex-procuradora chegou a Bogotá na passada sexta-feira.
Os Serviços Secretos venezuelanos (Sebin) revistaram na quarta-feira a casa da ex-Procuradora-Geral da República Luisa Ortega Díaz, em Caracas, horas depois de o procurador recém-nomeado, Tarek Saab, ter pedido a prisão do seu marido, Germán Ferrer.
Saída de Luísa Ortega Diaz foi a primeira decisão da Assembleia Constituinte. Parlamento, onde a oposição é maioritária, considera "despedimento" ilegal
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu que "todos os venezuelanos" se esforcem para controlar a crise no país.
Chegou ao cargo de procuradora-geral em 2007 com o aval de Chavez, de quem nunca escondeu ser admiradora. Acusou o regime de Maduro de praticar "terrorismo de Estado" e tornou-se uma das personagens da crise no país nos últimos meses
O Partido Socialista Unido da Venezuela informou que tinha sido aprovada a destituição Luisa Ortega Diaz, um dos rostos da oposição
Procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, ordenou uma investigação por crimes contra a humanidade que considera terem sido cometidos após a convocatória da eleição para a Assembleia Constituinte
Luisa Ortega Díaz revelou estar a procurar proteção para todos os funcionários da procuradoria, mas não facultou mais detalhes.
Luísa Ortega Díaz apelou à restituição da Constituição.