
Nasceu em Viseu e derrotou a mãe
Foi criado por uma família nobre e uma lenda diz que foi trocado em bebé. Teria pouca relação com os pais, mas não esquecia que era neto do imperador da Hispânia.
Foi criado por uma família nobre e uma lenda diz que foi trocado em bebé. Teria pouca relação com os pais, mas não esquecia que era neto do imperador da Hispânia.
Polémico e cáustico, o arquiteto marcou uma época na comunicação social portuguesa. Morreu a 6 de março, vítima de cancro, depois de se ter despedido com uma crónica no jornal 'Sol'.
Bebia chocolate, usava casacos bordados a ouro e tinha representantes em todas as cortes para estar a par da moda. Durante o seu longo reinado o estado recebeu 57 toneladas de ouro.
Não se lhe conhece a letra, tão-pouco a cidade onde nasceu. Existem oito documentos e quatro cartas que ajudam a resolver o enigma. Boémio, arruaceiro, com uma memória e cultura prodigiosa, era um apaixonado que morreu pobre. Saiba o que os investigadores descobriram sobre como viveu.
Durante quase cinco décadas, liderou a maior empresa das antigas colónias, que ocupava, em Angola, o equivalente a um terço do território português. Com um salário milionário, criou uma das maiores coleções de arte do País, mas morreu sem deixar dinheiro no banco. Teve várias polémicas com Salazar, que chegou a visitá-lo em casa.
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Recorde a entrevista de vida a Adriano Moreira publicada em 2012 na SÁBADO. Foi preso no Estado Novo e depois foi ministro de Salazar. Chegou a ser apontado como o seu delfim, mas deixou o governo em 963. Foi saneado depois do 25 de Abril, regressou e liderou o CDS.
Aos 87 anos, continua a aparecer semanalmente na RTP, vai lançar Os Lugares Históricos de Portugal e tem mais dois livros em carteira: um de Direito, outro de memórias, que só sai quando deixar a televisão.
Um dos "bonecos" mais famosos de Herman foi inspirado no cineasta que morreu esta quinta-feira aos 79 anos. O humorista lembra o homem "afável" que foi um importante "tranmissor de conhecimento".
Enquanto decorrem as obras de requalificação do património, o Grupo Lionesa lançou uma experiência virtual onde é possível conhecer a história do Mosteiro e as futuras intervenções. A viagem é relatada por Joel Cleto.
Preso por um arnês ou no topo da Torre Eiffel, o historiador Joel Cleto faz tudo pelo programa no Porto Canal. É aí que há 11 anos usa lendas e curiosidades para chegar à grande História.
Empossado em fevereiro de 1970, mediante escolha de Veiga Simão, aparentemente feita à revelia do então primeiro-ministro Marcelo Caetano, José de Gouveia Monteiro pediu "a exoneração" do cargo, volvido um ano, e veio a demitir-se no outono de 1971.
A família burguesa judia, a relação conturbada com o irmão, as paixões e os casamentos, as guerras com Guterres, Sócrates e Marcelo. As últimas semanas de vida.
Quando entrou na faculdade, a família referia-se a ele como "o defensor e o regedor do Reino das empregadas". Passou anos a dormir em sofás-cama, era bom aluno até chegar à universidade e jogou pingue-pongue com Miguel Torga.
Histórias de faca e alguidar entre políticos, dislates sobre a saúde pública, cegueira face ao futebol, transformação do 25 de Abril em ministério e uma morte. O que detestei nos últimos dias.
Marcelo Rebelo de Sousa prestou homenagem ao jurista e historiador José Hermano Saraiva, afirmando que "era um mágico do verbo".