
Estudo revela "grandes assimetrias regionais" na qualidade dos cuidados materno-infantis
Em Portugal, a qualidade dos cuidados materno-infantis foi "mais elevada a Norte e em Lisboa e mais baixa na região Centro".
Em Portugal, a qualidade dos cuidados materno-infantis foi "mais elevada a Norte e em Lisboa e mais baixa na região Centro".
Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto levou a cabo o primeiro estudo conduzido até à data, em Portugal, a avaliar as diferenças entre uma geração e a dos seus pais.
Estudo foi levado a cabo pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto e tinha como objetivo perceber se as desigualdades sociais podem conduzir a desigualdades na área da saúde.
A investigação pretendia avaliar de que forma a genética e o ambiente influenciavam a variabilidade dos comportamentos alimentares das crianças.
A investigadora Ana Sofia Aguiar salienta que "continua a haver uma necessidade enorme de se investir na saúde mental".
O epidemiologista acredita que no próximo inverno, a pandemia "não atingirá nunca" a situação registada no início de 2021, mesmo sendo previsível que aumentem significativamente as infeções respiratórias.
Das 730 crianças envolvidas no estudo "40% tinham sensibilização alérgica". "Quanto maior é a quantidade de vegetação, menor é a probabilidade destas crianças desenvolverem sensibilização alérgica", esclareceu a investigadora.
Questionado sobre a exclusão dos professores universitários da vacinação nesta fase, o ministro garantiu que "não há uma discriminação" referindo que a retoma no ensino superior está a ser feita com "sistemas híbridos".
Os membros da comunidade académica, tanto estudantes como profissionais, vão receber na caixa de correio institucional um 'email' com informação sobre o agendamento do teste que é voluntário e gratuito.
As previsões para os internamentos em unidades de cuidados intensivos apontam "para 300 a 340" doentes com o novo coronavírus, que provoca a covid-19.
Marco Martins, que é também presidente da Câmara de Gondomar, disse ter falado com a maioria dos autarcas do distrito e que todos concordaram que são necessárias "medidas mais graves, mas medidas que façam o equilíbrio entre a saúde pública e a economia".
Especialista da Universidade do Porto considera que "impossibilidade de recorrer ao teletrabalho" é uma das razões. Concelhos foram alvo de medidas especiais para conter propagação.
Especialistas afirmam que o atual índice de transmissibilidade (o designado RT) "permite um descontrolo rápido".
A análise incidiu em freguesias atravessadas pelas linhas ferroviárias de Azambuja, Sintra, Cascais, do Sul (Fertagus), do Sado e do Oeste, localizadas em concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.
Especialistas garantem que jovens têm que reduzir contactos e que é necessário controlar os assintomáticos, mas as medidas não ficam por aqui.
Inquérito do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto conclui que saídas não essenciais foram mais frequentes em pessoas mais velhas.