
Banco de Portugal corta previsão da inflação para 2,4% este ano
A entidade liderada por Mário Centeno prevê que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor desça de 5,3% em 2023 para 2,4% em 2024.
A entidade liderada por Mário Centeno prevê que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor desça de 5,3% em 2023 para 2,4% em 2024.
A taxa de inflação acelerou de 1,2% em Agosto para 1,4% em Setembro.
Os preços abrandaram no mês de Agosto. De acordo com os dados preliminares do INE, a inflação fixou-se nos 1,2%, o que compara com 1,6% em Julho.
A inflação na Zona Euro atingiu os 2,1% em Julho, uma décima acima do registado em Junho e o valor mais elevado desde Dezembro de 2012. No conjunto da União Europeia, a inflação fixou-se em 2,2%, também um máximo desde Dezembro de 2012.
O crescimento dos preços no consumidor em Portugal acelerou de 1,5% para 1,6%, sobretudo devido à subida dos custos dos combustíveis.
A taxa de inflação da Zona Euro atingiu em Junho máximos de Fevereiro do ano passado. O aumento dos preços foi de 2%, e Portugal ficou em linha.
A inflação de Abril na Zona Euro desceu em linha com o anunciado na primeira estimativa e confirma que a meta do BCE está cada vez mais longe.
Os preços ao consumidor continuam com uma evolução contida, mostram os dados publicados esta quinta-feira pelo INE.
Depois de um abrandamento ligeiro em Outubro, os preços no consumidor voltaram para os níveis de Agosto e Setembro na área da moeda única. Em Portugal, a inflação está acima deste valor e em linha com a média na União Europeia.
Esta quinta-feira haverá novos dados económicos para medir o pulso às economias, bem como resultados de empresas. A política monetária também estará em destaque, com a divulgação dos relatos da última reunião do BCE.
A inflação na Zona Euro baixou para 1,4% em Maio. Portugal está entre os países que apresenta uma taxa acima da média.
Esta sexta-feira teremos uma possível decisão da Fitch sobre a notação soberana de Portugal e da DBRS sobre o Reino Unido. Em destaque estará também o Ecofin, marcado pela saída do nosso país do Procedimento por Défices Excessivos.
A instituição liderada por Pedro Ferraz da Costa reviu em alta a previsão de crescimento económico para este ano, mas diz que há riscos para o investimento.