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A secretária-geral do SIRP, Graça Mira Gomes, defende que as crianças devem ser reintegradas porque não escolheram nascer ou crescer no autoproclamado Estado Islâmico. Já o diretor do SIS, Neiva da Cruz diz que o grupo terrorista continua a ser uma ameaça
A Secretária-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, embaixadora Graça Mira Gomes, defende que os filhos dos jihadistas portugueses que se juntaram ao auto-proclamado Estado Islâmico (EI) merecem uma oportunidade de reintegração – ou seja, regressar – e que deve ser criada uma rede que envolva vários atores para promover a desradicalização.