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Numa visita ao Porto, o chefe de Governo defendeu que a "estabilidade política do país está assegurada para os próximos quatro anos"
O primeiro-ministro, António Costa, destacou, este sábado, a importância da aprovação do Orçamento de Estado, no Parlamento, considerando que é altura de responder aos "bloqueios estruturais" de Portugal. Além disso, o líder socialista considera que agora Portugal tem os "órgãos de soberania, plenamente instalados e em funções", com a "estabilidade política do país assegurada para os próximos quatro anos".
Na cerimónia inaugura das novas instalações da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), o chefe de Governo disse ainda considerar que agora se vive um novo período politico. "Com a aprovação esta semana do Orçamento de Estado e com a entrada em funções do novo Presidente da República, concluímos e encerramos um primeiro ciclo político da maior importância", declarou António Costa no Porto. Recorde-se que, na quarta-feira passada, Costa disser ter esperança que "o PSD vença o rancor e o azedume e consiga chegar ao tempo presente", considerando que o "CDS tem dado um bom exemplo" uma vez que já se renovou.
Para Costa, era o Governo quem tinha de "construir as pontes necessária" para haver a "indispensável concertação social" e para que seja possível a mobilização das acções de Governo aos diversos níveis, designadamente "mobilizar a sociedade civil em torno dos grandes desafios".
O primeiro-ministro revelou, ainda, que em Abril vai ser lançado um "conjunto de instrumentos de política centrada na regeneração urbana e na reabilitação", em consequência da necessidade de revitalizar o sector da construção civil. "É uma dinâmica fundamental, porque é uma política que simultaneamente responde à necessidade que temos de relançar um sector essencial para a nossa economia (...) e dos poucos capazes de absorver, de um modo sustentável, o desemprego de longa duração".
O primeiro-ministro está, este sábado, no Porto, em mais um dia de agenda preenchida. Segunda e terça-feira, irá realizar a primeira deslocação à Madeira com o objectivo de normalizar as relações institucionais e "pôr fim ao período de costas voltadas" entre o continente e a região autónoma.
António Costa diz que Portugal vive "novo ciclo político"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.