Sábado – Pense por si

Para ver até domingo: A Minha Existência Involuntária na Terra e Mar Adentro

A Minha Existência Involuntária na Terra é uma peça pessimista sobre a identidade, que põe Pirandello em diálogo com Musil, Dostoiévski e Pavese, enquanto Mar Adentro é poema coreográfico e musical "para banhar os sentidos"

Capa da Sábado Edição 4 a 10 de novembro
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Edição de 4 a 10 de novembro
Rita Bertrand 06 de abril de 2018 às 16:00

O título -A Minha Existência Involuntária na Terra- indicia um estilo documental, biográfico, mas não é o caso. Renata Portas, que em 2014 revelou o "teatro do avesso" de Valère Novarina (emA Cena) e assina o texto, a encenação e a cenografia desta peça em estreia absoluta no Teatro Carlos Alberto, explica que o "roubou" à autobiografia de Luigi Pirandello, mestre da ironia (apesar de fascista) e escritor pioneiro na questão da identidade - o protagonista do seu romanceUm, Ninguém e Cem Mil, por exemplo, pergunta: "Se aquilo que julgava ser para os outros não era verdade, então o que era eu?"

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