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Hiroshima e o amor em ruínas em forma de monólogo

Monólogo francês recria filme de Alain Resnais com texto de Marguerite Duras. Em cena no Theatro Circo, em Braga, a 11 de Março, e no Auditório António Silva, Cacém, no dia 14

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Edição de 5 a 11 de agosto
Hiroshima e o amor em ruínas em forma de monólogo
Rita Bertrand 11 de março de 2016 às 16:42

O texto de Marguerite Duras chegou a ser nomeado para o Óscar de Melhor Argumento Original. Não admira: em 1959,Hiroshima, Meu Amor- filme de estreia de Alain Resnais, que de imediato o tornou um cineasta de culto - foi uma obra revolucionária, não só porque usava a técnica do flashback de forma inovadora, mas sobretudo porque conciliava o que era aparentemente inconciliável: uma história de amor, profundamente íntima, individual e carregada de erotismo, e uma tragédia de abrangência colectiva e ressonância mundial (foi a bomba atómica que destruiu a cidade japonesa em 1945 que pôs um ponto final na guerra que assolava o mundo desde 1939).

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