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"De punho fechado", Olga Roriz volta à crise dos refugiados

Chama-se Síndrome, estreia esta sexta-feira no Teatro São Luiz, em Lisboa, e é mais uma peça de Olga Roriz com a crise humanitária em pano de fundo

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand 30 de junho de 2017 às 14:30

"Como continuar?" A pergunta surgiu concreta e ávida na mente de Olga Roriz, depois de ter criadoAntes que Matem os Elefantes, sobre a problemática da guerra na Síria e da crise dos refugiados, e de no mesmo instante ter decidido, "de punho fechado, peremptória", que esse seria o tema de todas as suas peças, enquanto não estivesse definitivamente resolvido. Convocou os mesmos sete bailarinos (André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Carla Ribeiro, Francisco Rolo e Marta Lobato Faria, que voltam a assumir as mesmas personagens) e pôs em marcha a dramaturgia deSíndrome, que estreia sexta-feira, 30 de Junho, no Teatro São Luiz, em Lisboa.

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