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Quando ele não trabalhava na quinta da Dona Maggie

Dylan em reedição: ele já foi, de facto, genial

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Edição de 5 a 11 de agosto
15 de dezembro de 2014 às 15:02

Há que admirar Dylan pelo legado. Já a figura é susceptível de provocar repulsa, pelo menos para os que tiveram o azar de ter como primeira referência o concerto Live Aid em 1985 (Dylan acompanhado de Keith Richards e Ronnie Wood) ou os que tiveram o infortúnio de assistir a um dos piores concertos na história dos festivais em Portugal, cortesia do Sr. Dylan, em Algés, em 2008. Mas fora os momentos traumáticos e numa perspectiva pessoal, Dylan, hoje com 73 anos, além de ser um poço de incongruências, aproximou-se demasiado do sistema que dizia combater na década de 60 (sem falar do fanatismo religioso a que se remeteu num período).

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