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Crítica de música: Dirty Projectors

O homónimo Dirty Projectors é o sétimo disco da banda americana

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Edição de 5 a 11 de agosto
Filipe Lamelas 07 de março de 2017 às 12:15

Os Dirty Projectors sofrem do mesmo mal dos Vampire Weekend. Além de alguns pontos de contacto no que respeita à sonoridade (nem sempre óbvios), ambos os projectos são frequentemente acusados de um certo elitismo (muitas vezes fundamentado no facto de os seus membros terem frequentado faculdades da Ivy League), de terem abundantes referências pseudo-intelectuais ou de um certo hermetismo musical que, por vezes, parece forçado. No entanto, os Dirty Projectors são também uma daquelas bandas a quem se perdoa tudo, inclusivamente as colaborações com Björk. E esse perdão advém, simplesmente, do facto de a sua música ser uma síntese quase perfeita de um experimentalismo eclético e da essência exigível a qualquer composição pop.

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