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Crítica de música: Arca

Três anos depois, a fórmula mantém-se inalterada e este álbum homónimo, mais calmo que o anterior Mutants, continua a ter a sonoridade inconfundível de Arca

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Edição de 4 a 10 de novembro
Diogo Lopes 19 de junho de 2017 às 07:00

Lembro-me quando, em 2014, me falaram de Arca (Alejandro Ghersi, venezuelano radicado em Londres) pela primeira vez. "É uma electrónica meio marada", contaram-me. Tinham razão: Xen, o primeiro álbum, soava a algo que nunca tinha ouvido, uma mistura de aparentes chilreares electrónicos e uns ocasionais samples ou linhas de piano. Soava a algo diferente, mas forte, intenso.

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