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Buika, uma mulher sem medo

A cantora e compositora esteve em Lisboa a promover o novo álbum e nós falámos com ela

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Edição de 4 a 10 de novembro
Rita Bertrand 23 de outubro de 2015 às 08:00
Marisa Cardoso

Em Palma de Maiorca, onde quase não havia negros quando a família lá se instalou, fugida do governo totalitário da Guiné Equatorial, nos anos 70, Concha (diminutivo espanhol de María Concepción) cresceu a sentir-se exótica, o que lhe moldou a timidez que até hoje persiste. Por causa dela, não vai às galas dos prémios (Grammy incluídos) para que é sucessivamente nomeada desde que editou, em 2008, o seu quarto álbum,Niña de Fuego, que trazia o seu primeiro livro de poemas: "Essas distinções são presentes para a minha mãe. Eu não gosto das festas, não sei o que dizer ou fazer, só me apetece fugir."

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