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Crítica: O Mestre e Margarita

Leia a opinião acerca da obra de Mikhaíl Bulgákov

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Edição de 5 a 11 de agosto
05 de fevereiro de 2015 às 17:04

O percurso de Mikhaíl Bulgákov (1891-1940) confunde-se como de tantos escritores russos que entraram em rota de colisão com a revolução bolchevique. A sua obra mais famosa, O Mestre e Margarita, regressou em tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra, autores das notas que apoiam o texto. As anteriores traduções (1972 e 1991) invertem o título: Margarita e o Mestre. O original teve vários ao longo da década que levou a concluir: Mágico Negro e O Príncipe das Trevas são dois exemplos. Afinal, estamos a falar do Diabo. No prefácio, Nina Guerra sublinha o facto de ter sido Elena Bulgákova, a viúva, a concluir o romance após a morte do marido. Depois seria preciso esperar 26 anos até ser publicado (com cortes) na Rússia, e mais tempo ainda para que o original não censurado fosse traduzido no Ocidente. Tudo isto fez a lenda do livro.

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