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Crítica: Tomorrowland - Terra do Amanhã

Análise ao novo filme da Disney que já pode ser visto nos cinemas

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Edição de 5 a 11 de agosto
Tiago R. Santos 04 de junho de 2015 às 10:00

Tomorrowlandé Disney até aos ossos. Se sangrasse - o que não faz, porque o filme é para miúdos e não se quer assustar -, sangraria arco-íris e optimismo. É mesmo essa a ideia de Brad Bird e Damon Lindelof, que co-assina o argumento inspirado num parque da Disneylândia. A história começa em 1964, numa Feira Mundial onde Walker (que irá crescer para se tornar no Clooney, o que é porreiro para ele) participa num concurso para inventores. É rejeitado, mas conhece uma rapariga que lhe oferece um botão que o levará a um mundo paralelo futurista. Na actualidade, Casey, uma adolescente farta do pessimismo que se apoderou das consciências colectivas, tem acesso a esse universo e é perseguida por robôs assassinos.

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