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Crítica de Cinema: Rosie

O filme de Paddy Breathnach "é realismo britânico que poderia ter lugar em Lisboa", escreve o crítico

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Edição de 16 a 22 de setembro
Tiago Santos 15 de março de 2019 às 14:23

John Paul trabalha. Rosie não. Têm quatro filhos: uma pré-adolescente, os outros ainda crianças. Circulam por Dublin. O mais correto seria escrever que é na capital irlandesa que "vivem" mas, em Rosie, é essa a questão: a casa onde habitavam foi colocada à venda e, com as rendas proibitivas, encontrar um lugar para a família dormir transformou-se na função a tempo inteiro da mãe - sendo que os miúdos continuam a ter de fazer o trabalhos de casa, ir à escola, lavar os dentes. O filme de Paddy Breathnach, que os acompanha durante dois dias, é sóbrio e inteligente, tratando as personagens com enorme respeito e evitando a emoção fácil e o sensacionalismo.

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