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Crítica de cinema: Pop Aye

O filme de Kirsten Tan tem "um notável trabalho de escrita: a narrativa cruza passado e presente com perícia e revela informações fundamentais nos momentos certos". Tiago R. Santos atribui-lhe quatro estrelas (em cinco)

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Edição de 16 a 22 de setembro
Tiago Santos 18 de janeiro de 2018 às 17:00
Chananun Chotrungroj

Nos créditos iniciais, há um reconhecimento ao Torino Film Lab pelo apoio no desenvolvimento dePop Aye, a enternecedora história de um arquitecto em plena crise de meia idade que reencontra um elefante nas ruas de Bangkok e decide levá-lo para casa. E a verdade é que as várias qualidades desteroad movieidiossincrático - a primeira longa de Kristen Tan (a realizadora e argumentista de Singapura que vive em Nova Iorque) - são sustentadas por um notável trabalho de escrita: a narrativa cruza passado e presente com perícia e revela informações fundamentais nos momentos certos, abordando temas universais num mundo particular; as personagens secundárias carregam consigo experiência e passado.

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