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Crítica de cinema: Os Deuses do Egipto

Crítica ao novo filme de Alex Proyas, o realizador de O Corvo e Cidade Misteriosa

Capa da Sábado Edição 5 a 11 de agosto
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Edição de 5 a 11 de agosto
Tiago Santos 16 de março de 2016 às 15:00

Quase entrando naquela categoria dos filmes que são tão maus que merecem ser vistos, Os Deuses do Egipto é um disparate total, uma overdose de CGI que transforma tudo o que está à frente da câmara num absurdo jogo de computador em que divindades egípcias com sotaques - que vão desde o escocês ao dinamarquês - lutam pelo trono.

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