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A surpreendente ascensão dos heróis improváveis

Quem é que , em 2014, esperava que Keanu Reeves voltasse a ser alguém nos filmes de ação? John Wick chegou ao seu terceiro episódio e faz lembrar outras sagas com protagonistas de meia-idade

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Edição de 16 a 22 de setembro
André Santos 31 de maio de 2019 às 14:11

2008, um filme assinado por Pierre Morel, um realizador relativamente desconhecido que viu a sua carreira apadrinhada por Luc Besson, potenciou um novo tipo de cinema de ação que havia sido marginalizado na última década. Quando se pensa em filmes de ação, há um imaginário a que é impossível fugir, que passa pelos heróis solitários potenciados desde finais da década de 1970 até meados de 1990 por atores como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger, Jean- -Claude Van Damme, Dolph Lundgren ou Bruce Willis (entre muitos outros, um pouco menos populares), motivados por questões de vingança ou segurança familiar. Taken - Busca Implacávelreformulou isto tudo e transformou em herói um ator improvável: Liam Neeson, cuja carreira como herói de ação em situações absurdas disparou a partir daí.

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