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Escravas sexuais em tempo de guerra

Na II Guerra Mundial, 200 mil mulheres foram escravas de soldados japoneses - exposição em Nova Iorque lembra-as

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Edição de 16 a 22 de setembro
Escravas sexuais em tempo de guerra
Rita Bertrand 04 de janeiro de 2015 às 17:00

Chang-Jin Lee, artista residente em Nova Iorque, que cresceu em Seul, na Coreia do Sul, descobriu a história em 2007, quando lia um jornal. Ficou impressionada com a notícia, que dava conta da vida de escravidão, sem direitos nem salário, e a terem 10 a 100 relações sexuais por dia com soldados que muitas vezes lhes batiam, de cerca de 200 mil mulheres jovens e raparigas, raptadas e levadas à força para os quartéis, a fim de servirem de conforto aos homens do exército japonês, durante a Segunda Guerra Mundial.

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