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Crítica de Artes Plásticas: Pedro Chorão - o que diz a pintura

Da contenção à austeridade, uma crítica de Carlos Vidal

Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
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Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
Carlos Vidal 15 de fevereiro de 2017 às 09:00

Desde os anos 70 que Pedro Chorão (aqui em retrospectiva) busca o limiar da pintura num estudo concentrado (gestual e expressivo, embora contido) de um pequeno número de elementos, quase nunca tentado pela figuração, a não ser em alguns "retratos" de 1979-80 (reduzidos a silhuetas-manchas e rostos sem identidade abstractizados pela gestualidade) e em algumas irónicas tentativas paisagísticas da segunda metade de 90: ironia nos títulos (Chegada à Quinta, Jogar à Macaca à Chuva no Pátio da Quinta) e alguma ingenuidade formal - ingenuidade propositada, para melhor reflectir a relação entre paleta reduzida, gesto e composição. 

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