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Road Trip Sustentável

Mobilidade elétrica é sustentabilidade em movimento. Foi este o mote de uma iniciativa pioneira no mundo dos seguros, posta em prática ao volante de um carro 100% elétrico. Quatro colaboradores da Seguro Directo percorreram mais de 9.000 quilómetros, de Lisboa a Oslo, e mostraram que o futuro é hoje. E que todos podemos fazer a diferença.

30 novembro 2022 16:15

É urgente sensibilizar para a importância das alterações climáticas. Cientes de que o momento que vivemos é determinante para redefinir prioridades e que a mobilidade sustentável está no centro dos holofotes globais, o Grupo Ageas Portugal, nomeadamente a Seguro Directo, empreendeu uma ecoviagem inovadora num carro elétrico para quebrar barreiras, mudar mentalidades e conduzir – literalmente – em direção a um futuro mais verde.

Foram 13 países e 35 cidades, numa jornada que fez história, criou memórias e desfez mitos.

Valeu a pena

Viajar é bom, mas fazer uma road trip sustentável é ainda melhor. Percorridos os mais de 9.000 quilómetros de Lisboa a Oslo, a missão do quarteto aventureiro da Seguro Directo foi (bem) cumprida.

De volta ao local de partida, o balanço não podia ser mais positivo. "Para mim, o aspeto mais importante e que vou reter desta experiência é mesmo a relação de amizade que se desenvolveu nestes dias entre nós. Quatro pessoas com personalidades muito diferentes que foram empáticas e generosas permitindo criar laços entre si", afirma Ana Lages, Negócio Digital Direto do Grupo Ageas Portugal.

De Lisboa a Oslo, de Oslo a Lisboa. Num veículo elétrico

A passagem por 13 países e 35 cidades desconstrói o mito em torno da autonomia dos carros elétricos, provando que não estão apenas destinados a circular em ambientes urbanos. Com experiências vividas na primeira pessoa – vezes quatro –, puderam assistir a bons exemplos de sustentabilidade pela Europa fora e comprovar que os automóveis elétricos são a melhor alternativa aos de combustão: "Uma experiência a repetir sem dúvida, pelo desafio em si, de chegar longe num veículo movido a eletricidade, o que foi uma novidade para todos, pelo testemunhar do que é feito noutros países, pelas interações que tivemos pelo caminho, pela relevância de fazer diferente e chegar a mais pessoas de uma forma inesperada", acrescenta Diana Banha, Marketing da Seguro Directo. Uma experiência que fica para a vida e alimenta a vontade de fazer mais.

Memorável sob inúmeros aspetos, também o espírito de entreajuda e o companheirismo saíram enaltecidos. "Conseguimos, durante 15 dias, criar uma relação de amizade entre todos e retirar o melhor que há em nós em prol do nosso objetivo comum. A oportunidade de fazer esta viagem, com um propósito tão especial, dando-lhe corpo e voz, foi um privilégio", refere Pedro Fernandes, Digital do Grupo Ageas Portugal.

Parceiros on the road

Foram vários os parceiros que se associaram à caminhada sustentável sobre rodas – Fundação Ageas, Carglass, MForce, Watts on Wheels, Associação Portuguesa do Veículo Elétrico, Associação Salvador, UVE – Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos e o Grupo Cofina – com um propósito comum: sensibilizar para a relevância da mobilidade elétrica e sustentável enquanto alternativa aos carros de combustão.

É bom viajar consigo

Esta iniciativa primou pelo modo inovador e diferenciador de chegar ao público, porque "as nossas pessoas vivem muito a nossa cultura e os nossos valores, e um deles é a sustentabilidade", como refere Tiago Fraústo, Responsável de Canal Directo do Grupo Ageas Portugal.

Também Hugo Julião, responsável de Marketing Canal e Digital do Grupo Ageas Portugal, salienta o facto de ter sido uma "experiência emocional e com impacto na vida das pessoas e no meio ambiente". Hoje é o dia para abrir caminho para um futuro mais sustentável. E mais feliz.

Diário de bordo de uma ecoviagem

Terminada a jornada, os quatro elementos que rumaram até à Noruega concluiram ser notório que toda a Europa se move no mesmo sentido, o da descarbonização.

"Desde transportes públicos híbridos e 100% elétricos, a ‘florestas’ de parque eólicos – alguns implantados no meio do mar do Norte – ou embarcações movidas a energia eólica e solar, até ao vasto parque de veículos elétricos nos países mais a norte".

3, 2, 1, partida rumo a Oslo

Lisboa, 4 de novembro, edifício Ageas Tejo. Quatro colaboradores da Seguro Directo e um Tesla Modelo Y 100% elétrico. Começou a viagem.

Diretos a Valladolid, onde a Cúpula do Milénio transforma 90% da luz solar em energia, passaram por Bordéus e pararam em Paris. Aqui, em 1899, o primeiro automóvel elétrico ultrapassou os 100 km/h.

Seguindo viagem pela Bélgica e Países Baixos até Dortmund, na Alemanha, as vantagens do carro elétrico somavam pontos. Além de ecológico, é mais silencioso e espaçoso, primando não só pela poupança como também pela segurança.

Ao quinto dia alcançaram Copenhaga, onde mais de 50% da população utiliza a bicicleta para se deslocar e, 3792 quilómetros depois, Oslo à vista. Aqui, os quatro responsáveis puderam testemunhar a relevância da mobilidade elétrica no dia a dia da cidade e perceber a diferença na qualidade de vida das pessoas, uma vez que mais de 50% dos carros são elétricos, o que a torna muito pouco ruidosa. As infraestruturas também estão perfeitamente adaptadas, com pontos de carregamento em todos os cantos e recantos, contando, inclusive, com um parque de estacionamento exclusivo para carros elétricos, num antigo bunker da Segunda Guerra Mundial". Nesta que foi a Capital Verde Europeia em 2019 e é, hoje, a cidade da Europa onde se vendem mais carros elétricos, foram recebidos pelo embaixador de Portugal na Noruega, Pedro Pessoa e Costa, e pela Carglass Portugal.

De regresso a Lisboa

Tal como a ida, o retorno foi recheado de visitas e surpresas. Passando por Malmo, na Suécia, chegaram a Berlim num percurso em parte feito num ferry boat híbrido que utiliza energias renováveis.

Dez dias após o início da viagem, "estacionaram" em Gyor, na Hungria, onde viveu e morreu Ányos Jedlik, autor do primeiro projeto de motor elétrico em 1828. Ainda aproveitaram para fazer uma paragem em Maribor, na Eslovénia, junto de uma estação de serviço com um posto de carregamento USB através de painéis solares.

Seguiu-se Pádua e Milão. Nesta cidade visitaram o parceiro Carglass Itália que lhes apresentou o projeto de aproveitamento dos vidros dos para-brisas danificados, reciclados a 100% e transformados em garrafas de água.

Em Turim, foi incrível descobrir o 25 Verde – um edifício vivo cujos terraços estão cobertos com 150 árvores e 50 plantas que produzem 150.000 litros por hora de oxigénio e absorvem cerca de 200.000 litros de dióxido de carbono – e o Green Pea – um centro comercial projetado com base em critérios sustentáveis onde cerca da 90% da energia provém de fontes renováveis. Após um dia em pleno, chegaram a Toulon, em França.

Já na reta final, paragem em Madrid e, ao fim de 15 dias, mais de 9.000 quilómetros e 34 paragens, regressaram a Lisboa. Missão cumprida.

Moral da história (ou da viagem)

Valter Nunes, Área Comercial Direta do Grupo Ageas Portugal, não hesita em dizer que repetiria a experiência e recomenda a aquisição de um carro elétrico. "Após mais de 9.000 quilómetros já não me revejo no carro a combustão que possuo. O trade-off parece-me algo francamente positivo."

Dicas para viajar com um carro elétrico

# Planear os locais onde pretende ir e gerir a bateria para lá chegar, não necessitando de carregar na totalidade.

# Aproveitar os carregamentos para descontrair ou fazer uma refeição.

# Procurar hotéis com carregadores elétricos para sair de manhã com a bateria cheia.

# Utilizar o cruise control para uma condução menos exaustiva e dentro dos limites de velocidade.

# Desfrutar da viagem com uma excelente banda sonora.

O veículo elétrico tem história. E vantagens

Amigos do ambiente e amigos da carteira do consumidor, há muitas razões para mudar para o carro elétrico. Pelo presente e de olhos postos no futuro, sem esquecer o passado.

Os objetivos europeus preveem o fim das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) dos automóveis até 2035. Seja pelas preocupações ambientais, poluição e exploração dos recursos naturais, seja devido à maior eficiência energética e economia que proporcionam, o futuro da mobilidade é elétrico.  

No princípio era o elétrico

A sua história recua ao ano de 1828, quando o húngaro Ányos Jedlik inventou o primeiro motor elétrico. Poucos anos depois, em 1834, o holandês Sibrandus Stratingh patenteou e construiu veículos elétricos em pequena escala e, ainda no século XIX, não só começaram a circular os primeiros táxis elétricos em Nova Iorque, como o La Jamais Contente foi o primeiro automóvel a ultrapassar os 100 km/h em Paris.

Com a descoberta de grandes reservas petrolíferas, a gasolina a preços acessíveis e a produção em massa dos veículos de combustão, no século XX iniciou-se o declínio dos veículos elétricos. E só a partir de 1996, fruto da pressão a favor de veículos com menor consumo de combustível e emissões mais baixas, começaram a ressurgir.

Hoje, diante de uma crise ambiental sem precedentes, não só é necessário como urgente transitar do modelo assente nos combustíveis fósseis para um modelo baseado nas energias renováveis. A transição está em marcha.

Vantagens há muitas

A viagem de Lisboa a Oslo, por iniciativa da Seguro Directo, contou com o apoio da UVE e da Watts on Wheels, que apresentam 10 boas razões para optar por veículos elétricos.

São sustentáveis. Emitem zero gases poluentes e de efeito de estufa, reduzindo o nível de poluição atmosférica.

Supersilenciosos. E espaçosos, graças aos motores elétricos e à posição das baterias. Reduzem a poluição sonora, em prol do bem-estar comum.

Muito seguros. Possuem o grau de segurança mais alto, tal como os carros convencionais, e têm uma condução defensiva mais imediata.

Sinónimo de poupança. O seu valor de consumo é muito inferior. Por exemplo, com um consumo médio de 15 kWh/100 km, um veículo elétrico consome cerca de 48€ em carregamentos rápidos por mês.

Custos de manutenção reduzidos. A bateria pode durar o período de vida do veículo com uma degradação de 20 a 30% e, nos automóveis elétricos, os travões, filtros e outras peças não se desgastam com tanta facilidade como num carro tradicional

Isenção de impostos e incentivos à aquisição. Estão isentos de Imposto Único de Circulação (IUC), Imposto Sobre Veículos (ISV) e, para as empresas, há isenção de tributação autónoma em sede de IRC e IVA dedutível. Também são disponibilizados incentivos estatais para a sua aquisição.

Estacionamento gratuito ou com desconto. Vários municípios oferecem condições vantajosas para estacionar os veículos elétricos.

Mais "autónomos". Os veículos mais recentes já fazem cerca de 400 quilómetros sem carregar a bateria. Há que considerar as boas práticas de utilização, como o estilo de condução ou os carregamentos a uma velocidade normal.

Também são rápidos. Os motores elétricos têm muita potência, disponível desde o início da aceleração. Podem ser tão (ou mais) rápidos como os veículos a combustão.

Carregar é fácil. Na rede de acesso público ou no conforto do lar – e já pode beneficiar do apoio estatal de 1800 euros para a instalação de carregadores no condomínio. Num posto de carregamento rápido consegue-se o equivalente a 100 km de autonomia em menos de meia hora (ou em 10 minutos num posto ultrarrápido).

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