Sábado – Pense por si

C-Studio

Mais informações

C•Studio é a marca que representa a área de Conteúdos Patrocinados do universo Medialivre.
Aqui as marcas podem contar as suas histórias e experiências.

Ambiente saudável faz toda a diferença!

Má qualidade do ar interior é responsável por diversos problemas, que vão da saúde à economia.

09 novembro 2023 14:35

Não é apenas a má qualidade do ar exterior que é prejudicial para a nossa saúde. O ar interior que respiramos em casa ou no local de trabalho pode estar muito mais poluído do que o ar exterior. Se for o caso, se o ar que respiramos estiver contaminado com bactérias, vírus ou fungos temos um problema grave de saúde, uma vez que as pessoas passam 80% a 90% do seu tempo em ambientes interiores, onde a qualidade do ar pode ser duas a cinco vezes pior do que a do ar exterior.

Além das nossas habitações e dos locais de trabalho, também passamos muito tempo em escolas, estabelecimentos comerciais, hospitais e, inclusive, hotéis, o que quer dizer que entre os afetados por estes ambientes fechados e poluídos estão jovens, idosos e pessoas com doenças cardiovasculares e respiratórias, o que agrava este cenário.

No que diz respeito à realidade portuguesa existe um problema extra: muito do edificado no nosso país é velho e tem problemas sérios de humidade, bolores e infiltrações. Por outro lado, em Portugal, mas também na Europa, os principais motivos que levaram nas últimas décadas à diminuição da qualidade de ar interior são o aumento dramático dos edifícios modernos, que, apesar de serem mais herméticos e mais eficientes em termos energéticos, também tornam mais difícil a saída de ar de má qualidade, pode ler-se na European Ventilation Industry Association.

Os materiais utilizados na construção, o revestimento do mobiliário ou a utilização de produtos de limpeza contribuem igualmente para que, não raras vezes, a qualidade do ar interior seja pior do que a do ar exterior.

Ato contínuo, a má qualidade do ar dá origem a alguns problemas de saúde e doenças, como, por exemplo: irritação dos olhos, nariz e garganta; dores de cabeça, tonturas e fadiga; e doenças respiratórias, cardíacas e cancro, aponta a U.S. Environmental Protection Agency, também designada EPA.

Atenta a esta realidade, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já fixou limites mais rígidos para os principais poluentes atmosféricos, como as partículas transportadas pelo ar, responsáveis por sete milhões de mortes prematuras por ano. A OMS recorda que estas mortes se devem aos efeitos conjuntos da poluição do ar atmosférico e da poluição do ar interior.

A juntar às doenças e efeitos indesejáveis, também a produtividade dos trabalhadores é afetada pela má qualidade do ar interior. O desconforto térmico resulta numa baixa de produtividade, notando-se ainda mais nos designados open spaces. Sem surpresa, todo este cenário tem impactos económicos.

A produtividade dos trabalhadores é afetada pela má qualidade do ar interior

A prevenção faz toda a diferença

Para nos protegermos e evitarmos os problemas de saúde, laborais e económicos, é importante uma boa ventilação dos espaços, proporcionando um efeito positivo significativo na qualidade do ar interior. Um bom sistema de ventilação com uma boa manutenção pode remover poluentes como toxinas e CO2 do ar interior e é fundamental no combate ao mofo, que pode ser formado devido à falta de circulação de ar, para dar apenas um exemplo.

Apostar em bons equipamentos de climatização – ares condicionados, purificadores de ar, sistemas de ventilação, bombas de calor… – é também fundamental para conseguirmos ter conforto térmico e para manter as nossas casas (e outros espaços) mais saudáveis, seguras e sustentáveis. Nas páginas deste trabalho vamos ajudá-lo, mostrando algumas soluções de marcas de referência que estão no mercado e dando outros conselhos úteis para que os equipamentos façam bem o seu trabalho.