
ERSE é o novo regulador dos combustíveis
O Governo concretizou, mais de um ano depois de inscrito em Orçamento do Estado, o alargamento de estatutos da ERSE, passando a vigiar o mercado do gás de petróleo liquefeito, que inclui os combustíveis.
O Governo concretizou, mais de um ano depois de inscrito em Orçamento do Estado, o alargamento de estatutos da ERSE, passando a vigiar o mercado do gás de petróleo liquefeito, que inclui os combustíveis.
O Banco de Portugal não deu ainda luz verde a Pedro Alves, nome proposto por Tomás Correia para a gestão do Montepio. Na mutualista, houve nova redistribuição de pelouros, depois da retirada.
António Tavares é presidente da mesa do Montepio, cuja administração é agora mais reduzida do que até aqui. Contudo, a estrutura liderada por Carlos Tavares deverá pelo menos ganhar mais dois nomes nos próximos meses.
Paulo Macedo voltou a adiar o prazo para se conhecerem os resultados da auditoria aos actos de gestão entre 2000 e 2015.
O técnico, refira-se, estava na altura numa acesa discussão com o preparador físico do Chaves, Vítor Martins.
No final da tarde de sábado, Rio subiu ao palco para anunciar a equipa que leva a votos. Feliciano Barreiras Duarte, Elina Fraga (bastonária da Ordem dos Enfermeiros) e Paulo Mota Pinto são alguns dos que constam nas listas.
O documento final da comissão de inquérito à Caixa indica que a gestão não se distanciou "o suficiente dos interesses dos grupos económicos que dominam ou dominaram boa parte da economia nacional".
O facto de não ter sido auditora da CGD levou à escolha da EY. Será feita em 15 semanas, pelo que só no Verão estará pronta. A análise abrange período entre 2000 e 2015.
Veloso, Toni e Vítor Martins otimistas
Vítor Martins foi para a CGD em Outubro de 2004. Escolheu a equipa, entre os quais Carlos Costa, sendo que Celeste Cardona foi sugerida pelo ministro de então. Saiu em Agosto de 2005 mas uma decisão de Bagão Félix quase levou à sua saída antes disso.
Antigo administrador-geral da CGD disse que não sentiu pressão do Governo Sócrates para deixar o cargo e disse que ficou surpreendido quando Teixeira dos Santos lhe comunicou que ia ser substituído
Antigo administrador-geral do banco público ouvido no Parlamento.
"Fui eu que tomei a iniciativa de perguntar as razões por que o Governo tinha tomado a decisão", contou aos deputados Vítor Martins, demitido da CGD por Teixeira dos Santos, em Agosto de 2005.
José Sócrates negou qualquer pressão para que Vítor Martins fosse demitido da CGD. Campos e Cunha disse que elas existiram. O ex-líder da CGD, Vítor Martins admite que o antigo ministro já as tinha mencionado há 12 anos.
A comissão de inquérito volta esta quinta-feira com Teixeira dos Santos. Santos Ferreira tem audição marcada para dia 19. A audição de Campos e Cunha deixou respostas ao ex-ministro e aos ex-líderes do banco.
Pouco depois de chegar ao Governo, Sócrates pediu para Vítor Martins sair da presidência do banco. A revelação foi hoje feita pelo antigo ministro das Finanças Campos e Cunha no parlamento