
Lusa
Professores trabalham 50 horas por semana, mais 15 do que previsto na lei
Muitas das horas que dedicam aos alunos e às escolas não são pagas, "são trabalho pro bono", critica Vitor Godinho, delegado sindical da Fenprof.
Muitas das horas que dedicam aos alunos e às escolas não são pagas, "são trabalho pro bono", critica Vitor Godinho, delegado sindical da Fenprof.
No concurso externo extraordinário aberto pelo Governo, os docentes com experiência em colégios estão em pé de igualdade com quem deu aulas no sistema público nos últimos anos. Os sindicatos ameaçam com tribunais.