Protesto desta quinta-feira tem por base o não pagamento por parte das Santas Casas das diuturnidades e da remuneração extra por trabalho em dia feriado.
Universidade Católica Portuguesa e a União das Misericórdias Portuguesas criticam deputados e dizem que a eutanásia viola princípio constitucional de que "a vida humana é inviolável".
"Esta é uma forma de procurarmos, a cada momento, responder às circunstâncias e que as instituições tenham uma liquidez que lhes permita dedicar-se à sua missão", sublinhou Ana Mendes Godinho.
Manuel Pizarro reconheceu que há muito trabalho a fazer em Portugal "para resolver a situação crónica da sobrelotação das urgências", algo que acontece há décadas em Portugal.
A Santa Casa da Misericórdia de Portalegre decidiu encerrar a Casa de Acolhimento de Santo António, que só tinha rapazes, e anunciou que iria fechar também a Casa de Acolhimento de Nossa Senhora da Conceição, que acolhe raparigas. Agora, Segurança Social deverá renegociar o acordo com outra instituição.
"Promoverei reuniões com todas as forças políticas, com a exceção daquela que disse que não faz sentido consumir tempo de diálogo", afirmou o primeiro-ministro.
Quanto ao ciclo político da nova legislatura, António Costa terá reuniões com Livre, PAN, BE, PCP, IL e PSD.
O estudo será conduzido "ainda em agosto" nas regiões do Alentejo e Algarve e terá "participação voluntária". Objetivo passa por estudar a duração dos efeitos da vacina na população idosa.
Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social indica que faltam ainda vacinar cerca de 2.100 funcionários de lares, cerca de 70% dos quais por se encontrarem a recuperar de infeção por covid-19.
O coordenador da task force para a vacinação aludiu a estudos sobre as Células T que "indicam, exatamente, o contrário", nomeadamente que a imunidade "fica adquirida por um longo período, se não para a vida toda".
A situação "está controlada", indica presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
Em Portugal existem cerca de 3.500 lares, onde vivem aproximadamente 80 mil idosos, uma população "bastante frágil" que foi particularmente afetada pelos efeitos da covid-19, privada de liberdade e de contactos com a família.
Geriram a pandemia, apoiaram os necessitados, trabalharam em supermercados e hospitais – e fizeram-nos rir. Estas pessoas ajudaram-nos a ultrapassar o ano mais desafiante de sempre.
"Esta semana não se registaram óbitos. É ainda um relatório preliminar, pode acontecer que ainda se venha a verificar algum óbito, mas estamos perante números espetaculares, quando há cerca de um mês tivemos a lamentar 140 óbitos numa semana", refere Manuel Lemos.
Se o Presidente da República promulgar a lei, Portugal será o quarto país na Europa, e o sétimo no mundo, a despenalizar a morte medicamente assistida.
Primeiro-ministro anunciou que a segunda toma da vacina contra a covid-19 está garantida para este grupo e que faltam apenas 25 mil utentes e profissionais de lares receberem a primeira dose.
