Os dois dedos de Hitler na máquina de escrever
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
Esta é a história da amizade entre Hans, filho de uma família judia, e Konradin, descendente de aristocratas ricos na Alemanha de 1932.
Veio-lhe, todavia, à memória que um seu colaborador, um dos oficiais das SS encarregue do recenseamento e expulsão dos moradores judeus de Berlim, Karl Maria Hettlage – jurista que faria carreira na Alemanha Federal –, lhe dissera: «Você é o amor não correspondido do Hitler».
Duas gerações de portugueses viveram sob um regime ditatorial, criado por Salazar, que marcou todos os aspetos da vida no País. A jornalista Fernanda Cachão leva-nos numa viagem ao tempo em que vivíamos com senhas de racionamento, Hitler era um amigo, a PIDE perseguia e os informadores denunciavam tudo.
Jornalista alemão, de 55 anos, é autor do bestseller Delírio Total: Hitler e as Drogas no Terceiro Reich e regressa agora com um livro sobre a história do LSD.
Os sobrinhos-netos vivem perto de Nova Iorque sob anonimato. O seu pai fugiu para a América em 1939, depois de trabalhar para o Führer, e serviu na Marinha. O jornalista David Gardner reconstrói a sua História.
Janeiro arranca com uma mão-cheia de edições e reedições que prometem estimular, reacender ou fazer descobrir o gosto pela leitura, entre a prosa, a poesia, o ensaio e a não ficção.
Não há mortos maiores do que os outros, mas há um facto que não deve ser limpo, varrido, substituído. A Polónia, ou os polacos, ou alguns polacos, têm um problema sério com a memória.
Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.
Não faltam propostas para este fim de semana, de uma festa "revolucionária" no Lux a um festival de fado, passando por uma festa de outono e (muito) teatro.
Um antigo professor de História que usou o lema das SS durante um discurso e que em tribunal afirmou desconhecer a origem da expressão está à frente nas sondagens das eleições estatais deste fim-de-semana.
Restos mortais de três adultos, uma criança e um bebé já foram examinados por investigadores forenses. Foram encontrados no “lugar mais protegido pelo Terceiro Reich”.
Atrás da cortina na livraria Buchholz estrangeiros e portugueses compravam quadros dos judeus. Salazar não quis saber.
Manter os russos fora e os americanos dentro da Europa: o duplo objetivo resistiu a crises e à “morte cerebral” decretada e volta a fazer sentido. Mas pairam dúvidas no horizonte próximo. A organização do Tratato do Atlântico Norte nasceu a 4 de abril de 1949.
Estreia 27 de março - Teatro Armando Cortez
A Mossad nunca apanhou o cientista que usava os prisioneiros de Auschwitz – crianças e bebés – como cobaias. A jornalista conta como ele se escondeu em São Paulo, onde teve uma vida tranquila.