
Adiada votação dos diplomas sobre Uber e Cabify
O diploma proposto pelo Governo tem merecido a contestação das associações que representam os taxistas.
O diploma proposto pelo Governo tem merecido a contestação das associações que representam os taxistas.
Mais de 80% dos lisboetas e portuenses defendem a aprovação da lei que regulamenta os transporte de passageiros em veículos descaracterizados (TDVE).
As associações do táxi reúnem-se com o Ministério da Administração Interna esta quinta-feira para "o cumprimento da lei e das decisões".
Comissão parlamentar que discute propostas está a "terminar audiências pedidas" e espera ter o documento em Janeiro. Nenhum partido com proposta (PSD, BE e PS) pediu celeridade. Motoristas não acreditam ter lei antes de Abril de 2018.
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), Carlos Ramos, mostrou-se satisfeito com a iniciativa do Instituto de Mobilidade e dos Transporte (IMT) de disponibilizar à polícia um novo sistema para pagamento de coimas
Motoristas e parceiros convidaram a Uber a integrarem o grupo de trabalho que criará uma nova proposta de lei. Fonte oficial da Uber garante à SÁBADO que a empresa está "particularmente empenhada em ouvir" a proposta de lei que "a comunidade de parceiros e motoristas" está a preparar
Taxistas e o IMT reúnem-se esta quinta-feira para acertarem falhas na aplicação da lei anti-Uber. Autoridades dos transportes querem, a partir de agora, fazer uma fiscalização eficaz. À SÁBADO, a associação de parceiros e motoristas da Uber e Cabify (ANPPAT) revela que fará uma nova proposta de lei para regulamentar a profissão
A proposta de lei que o Governo levou para plenário esta sexta-feira, que visa regulamentar veículos descaracterizados (TVDE), onde se inclui a Uber e a Cabify, não teve o apoio de nenhum partido com representação parlamentar, à excepção do PS
PS, BE e PCP remetem para a comissão o trabalho sobre um texto final, contornando a pressão da oposição e um eventual chumbo à proposta do Governo