De acordo com os resultados destas primeiras projeções, o Syriza pode mesmo conseguir a maioria absoluta, que se traduz em 151 lugares no parlamento, com 300 deputados no total...
O Syriza pode mesmo conseguir a maioria absoluta.
À imagem do que acontece nas principais praças europeias, também a Grécia está a beneficiar do anúncio de compra de dívida pelo BCE. A praça grega destaca-se mesmo entre as suas congéneres estando a disparar mais de 5%. Em sentido inverso seguem as taxas de juro da dívida pública helénica, numa altura em que as sondagens indicam que o Syriza descolou face ao Nova Democracia para uma vantagem de 5 pontos.
A convocação de eleições antecipadas na Grécia e a consequente interrupção das negociações do governo com a 'troika' pode conduzir o país a um problema de liquidez...
Apesar de esta terça-feira já ter negociado novamente em mínimos de 2012, o euro inverteu a tendência de desvalorização face ao dólar e segue agora a recuperar da desconfiança dos mercados face à moeda europeia provocada pela indefinição política na Grécia.
O Governo voltou a falhar a eleição do Presidente da República, o que ditou algum pânico entre os investidores, uma vez que esta falha tem como consequência a realização de eleições antecipadas. A bolsa chegou a cair mais de 12%, mas fechou com uma queda inferior a 3,5%.
O parlamento da Grécia voltou esta segunda-feira a não conseguir eleger um presidente, pela terceira vez, e deverá convocar eleições legislativas antecipadas...
Faltaram 12 votos ao candidato a Presidente apoiado pelo primeiro-ministro Samaras. Resultado: dissolução do Parlamento e eleições antecipadas
A bolsa da Grécia acentuou a tendência de queda, depois de se confirmar que o Governo não conseguiu os votos necessários para a eleição do Presidente. Depois da terceira volta falhada, o Parlamento será dissolvido. A bolsa de Atenas afunda mais de 12%, enquanto os juros da dívida disparam mais de 60 pontos base.
O parlamento grego vai ser dissolvido e as eleições realizam-se no início de 2015.
À terceira não foi de vez. A Grécia vai a votos mais cedo e inaugura o calendário eleitoral europeu de 2015. A última ronda da eleição presidencial falhou em eleger um novo Chefe de Estado. O Parlamento será agora dissolvido e as eleições legislativas devem ocorrer a 25 de Janeiro ou 1 de Fevereiro.
Os mercados estão a olhar com apreensão para a terceira e última ronda da eleição presidencial grega. Se o parlamento helénico falhar em eleger um novo Presidente da República, os gregos vão ser chamados às urnas nos próximos meses em eleições legislativas antecipadas.
O mercado português iniciou a semana em terreno negativo penalizado pelos títulos da EDP Renováveis e da PT SGPS.
Na segunda ronda das eleições presidenciais, o Governo de Antonis Samaras não conseguiu reunir o número de votos necessários para eleger um novo Chefe de Estado. A terceira e última volta está agendada para 29 de Dezembro.
A semana do Natal é marcada pela divulgação de vários indicadores económicos dos dois lados do Atlântico. Em Lisboa, prosseguem as comissões de inquérito ao caso BES, num período que se espera de baixa liquidez.
O primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, propôs antecipar as legislativas para finais de 2015 se houver um acordo para a eleição presidencial no Parlamento, na próxima semana...
