
Pior momento para a economia mundial pode já ter ficado para trás
A economia mundial pode estar na fase de maior instabilidade desde a crise financeira, mas há motivos para acreditar que a desaceleração atual terá uma vida curta.
A economia mundial pode estar na fase de maior instabilidade desde a crise financeira, mas há motivos para acreditar que a desaceleração atual terá uma vida curta.
As bolsas europeias estão a caminho de registar a pior semana do ano, devido aos sinais mais fortes de travagem do crescimento da economia mundial. Petróleo também está em queda e o euro recupera.
O índice de referência, o Shanghai Composite, acumula uma queda de 25% desde o início do ano, num período que foi marcado pela guerra comercial entre os EUA e a China. Esta tensão retirou 2,4 biliões de dólares à bolsa de Xangai.
As notícias do fim-de-semana sobre as tarifas comerciais entre os Estados Unidos e a China estão a condicionar os mercados accionistas e cambial. O petróleo volta às subidas e os juros de Portugal estão a recuar.
As bolsas europeias seguem em alta à espera dos primeiros resultados da banca norte-americana. O petróleo continua a perder terreno e o dólar a valorizar.
Os índices norte-americanos estão a ser penalizados pela nova escalada na guerra comercial.
As bolsas europeias e americanas estão encerradas esta segunda-feira, no âmbito das comemorações natalícias. Na Ásia, no Japão foi dia de quedas enquanto na China foi de recuperação.
O Saxo Bank já identificou os 10 cenários mais improváveis para o próximo ano ? que, a concretizarem-se, serão autênticos cisnes negros. Entre eles está um Bremain.
A bolsa chinesa está a acumular um ganho superior a 20% desde os mínimos de Fevereiro, beneficiando dos indicadores económicos que têm sido divulgados e que apontam para que o crescimento económico tenha estabilizado.
As principais praças europeias estão a negociar em terreno negativo, num dia em que o mercado continua atento ao Deutsche Bank. Os preços do petróleo estão a cair nos mercados internacionais e o euro cede face ao dólar.
A sessão negativa e as preocupações com as acções dos bancos centrais estenderam-se de Wall Street às praças asiáticas, que encerraram com quedas superiores a 1% nas piores sessões em semanas.
As principais praças europeias estão a negociar em terreno positivo, uma tendência que já se tinha verificado na Ásia. Os preços do petróleo avançam nos mercados internacionais e o dólar continua a perder terreno.
A bolsa de Lisboa abriu a sessão desta terça-feira, 23 de Agosto, em alta, num arranque influenciado pela EDP Renováveis e Jerónimo Martins.
A moeda britânica está a afundar e as bolsas asiáticas estão também em terreno negativo. Os britânicos votaram para sair da União Europeia, uma decisão que apanhou os investidores de surpresa e está a provocar desvalorizações expressivas nos mercados.
O Shanghai Composite, principal índice da praça financeira chinesa, encerrou a sessão a apreciar 0,66% para 2.825 pontos, mas fechando a série mais longa de quedas semanais desde Julho de 2012.
Esta é a quarta semana consecutiva de perdas, o que levou o Shanghai Composite para um mínimo de dois meses. A economia chinesa continua a preocupar os investidores, mas agora pela possível falta de estímulos do Governo.