Sábado – Pense por si

5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira o INE divulga as taxas implícitas no crédito à habitação e nos EUA termina a audição de dois dias que visa determinar se as importações de automóveis representam uma ameaça à segurança do país.

Petróleo afunda mais de 4% e já está em mínimo de três meses

O "ouro negro" segue a perder mais de 4% nos principais mercados internacionais, com o crude de referência para a Europa em mínimos de Abril. A pressionar está a maior oferta da Arábia Saudita, a reabertura de portos de exportação na Líbia e a menor pressão dos EUA sobre as exportações de petróleo iraniano, bem como a possibilidade de os norte-americanos acederem às reservas estratégicas.

Tecnologias, Estados Unidos e China: a trilogia do medo em Wall Street

As tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China no que diz respeito às tecnologias subiram hoje de tom. Trump começou por dar mostras de uma posição mais suavizada, mas o seu conselheiro Kudlow veio lançar novas incertezas e este sector acabou por arrastar as bolsas norte-americanas para o vermelho.

Alívio das tensões EUA-China sustenta bolsas

As principais bolsas norte-americanas encerraram em alta, animadas sobretudo pelos últimos desenvolvimentos nas relações comerciais entre os EUA e a China, que ditaram a suspensão da imposição de tarifas aduaneiras acrescidas enquanto ambas as partes negoceiam um acordo.

5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira a Galp Energia estará a reagir aos resultados do primeiro trimestre. Lá fora, destaque para o PIB dos EUA e do Reino Unido e para o encontro entre Merkel e Trump. Isto num dia em que pode haver alterações no rating soberano de algumas economias europeias.

Desde Agosto de 2015 que Wall Street não subia tanto num só dia

Perto do final da sessão desta segunda-feira, a Bloomberg anunciava que os ganhos que se observavam em Wall Street eram os mais significativos desde últimas eleições presidenciais dos EUA, a 8 de Novembro de 2016, que deram a Donald Trump a vitória. Mas os índices continuaram a subir e chegaram a um patamar ainda mais distante: desde Agosto de 2015 que não somavam tanto numa só sessão. Tudo à conta do alívio das tensões comerciais que envolvem os Estados Unidos em várias frentes.

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