
Jordânia executa bombista iraquiana que Estado Islâmico queria libertar
Grupo extremista exigia a libertação de Sajida al-Rishawi, condenada à morte em 2005
Grupo extremista exigia a libertação de Sajida al-Rishawi, condenada à morte em 2005
A mulher cuja libertação foi exigida pelo grupo Estado Islâmico.
Autoridades já autenticaram as imagens da decapitação do jornalista
'Jihadista' iraquiana Sayida al-Rishawi pode ser libertada.
Terroristas ameaçam executar, até ao pôr-do-sol, um piloto jordano e um jornalista japonês.
Quem é a iraquiana que levou os terroristas a desistir de um pedido de resgate de 200 milhões de dólares? Chama-se Sajida al-Rishawi e só está viva porque o seu colete não explodiu
Esta é a segunda e última mensagem do fotojornalista japonês Kenji Goto. No vídeo divulgado esta terça-feira, 27, no Twitter, o refém volta a pedir a libertação de uma mulher jordana em nome do Estado Islâmico e diz ter apenas 24 horas
Estado Islâmico já não quer dinheiro para libertar o outro prisioneiro.
Refém está retido pelo Estado Islâmico.