
SÁBADO 18 Anos. Os 18 momentos únicos... e ainda mais seis @Model.HTag>
Dezoito anos e 940 edições depois, a SÁBADO guarda fotografias desconcertantes e bonitas das personalidades mais conhecidas dos portugueses.
Dezoito anos e 940 edições depois, a SÁBADO guarda fotografias desconcertantes e bonitas das personalidades mais conhecidas dos portugueses.
Miguel Pinheiro, Rui Hortelão e Eduardo Dâmaso assinalam o 18.º aniversário da SÁBADO.
Está de parabéns toda a equipa que trabalha diariamente para levar até si uma revista livre, independente, dinâmica e variada. Estão de parabéns os leitores que há 18 anos são a razão essencial para estarmos aqui, com energia renovada dia após dia
Há um novo concurso de stand-up para descobrir e dar palco aos novos talentos da comédia em Portugal. A partir de 5 de maio, O Último a Rir percorre quatro bares de norte a sul do País à procura dos novos nomes do humor nacional.
Procurámos que a SÁBADO se mantivesse um exemplo de diversidade temática e noticiosa, acessível a todos os públicos, nunca nos esquecendo da necessidade de, semanalmente, surpreender o leitor para manter a sua preferência.
Ao celebrarmos o nosso 18º aniversário, qual é o melhor lugar para fazer a nossa fotografia de família, apesar de muitos não terem podido estar presentes? A gráfica onde a revista é impressa, pois claro.
A liberdade e a justiça social são fundamentais para continuarmos a merecer o chão que pisamos. Os nossos líderes têm de saber que lhes cabe dar o exemplo e estar à altura dos novos tempos. Aos 18 anos de vida, a SÁBADO fará o mesmo.
O antigo seleccionador dispara para todos os lados e diz que o incidente que teve com os médicos do controlo antidoping, em 2010, foi um caso político que terá envolvido o ex-primeiro-ministro, José Sócrates. Fala ainda da infância e dos seus encontros com Mandela.
Aos 87 anos, continua a aparecer semanalmente na RTP, vai lançar Os Lugares Históricos de Portugal e tem mais dois livros em carteira: um de Direito, outro de memórias, que só sai quando deixar a televisão.
Recorde a entrevista de Maria João Avillez a Rui Rio, publicada em 2009 na SÁBADO.
Trinta e um anos da sua vida foram passados na RTP a fazer o programa TV Rural. Regressou à televisão por 30 segundos, num anúncio que utiliza imagens dos anos 70.
Chalanix, como lhe chamavam em França, tem pavor de andar de avião e nega que alguma vez tenha batido na ex-mulher. Aos 49 anos, com três filhos de relações diferentes, diz que é feliz.
Foi preso três vezes pela PIDE, espancado e sujeito à tortura do sono. Aos 77 anos está afastado do partido, mas ainda se considera comunista.
Aos 20 anos trabalhava como secretária numa empresa, era casada e já tinha um filho, mas convidaram-na para fazer uma “perninha” no teatro e tornou-se atriz. Depois de muitos programas de comédia, regressa agora como protagonista da nova novela da TVI.
Sempre quis ser padre. Feytor Pinto foi ordenado aos 23 anos e percorreu o País a anunciar o Concílio Vaticano II, uma das mais revolucionárias reflexões da história da Igreja. Trabalhou na luta contra a droga e foi próximo de quatro patriarcas. Morreu esta quarta-feira.
Entrou na televisão depois de ter sido paquete, livreiro e actor. Tornou-se mais famoso nos programas das manhãs, após uma depressão que curou com a psicanalista de Teresa Guilherme. Abriu pela primeira vez as portas de casa a jornalistas para receber a SÁBADO.