Mais de 50 mulheres idosas vítimas de violência doméstica encaminhadas para uma casa abrigo
Este valor ultrapassa já o número total de mulheres idosas encaminhadas para uma casa de abrigo nos doze meses de 2024.
Este valor ultrapassa já o número total de mulheres idosas encaminhadas para uma casa de abrigo nos doze meses de 2024.
De acordo com os dados mais recentes, atualizados na página online da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, 794 pessoas - entre 442 mulheres, 331 crianças e 21 homens - deram entrada numa casa de abrigo ou num acolhimento de emergência, nos primeiros três meses deste ano.
Apenas uma morte a menos do que em igual período do ano passado, mas longe das 27 pessoas assassinadas nos primeiros nove meses de 2019, das quais 19 eram mulheres, sete eram homens e ainda uma criança.
Entre os mais de 12 mil atendimentos feitos neste período, a secretária de Estado salientou que 503 deles eram "situações novas que chegaram pela primeira vez às equipas de atendimento à procura de ajuda".
Secretaria de Estado para a Cidadania e a Igualdade adianta que estas residências piloto "deverão estar prontas a abrir em 2022".