
Portuguesa Teresa Anjinho eleita Provedora de Justiça Europeia
Deverá assumir funções em fevereiro, para um mandato de cinco anos.
Deverá assumir funções em fevereiro, para um mandato de cinco anos.
Foi provedora-adjunta de Justiça em Portugal, entre 2017 e 2022, e a experiência “de servir no quadro da cidadania” motivou-a a candidatar-se a provedora de Justiça europeia. A eleição está marcada para dezembro.
Centrista alega que "o candidato escolhido beneficiou de informações falsas, oriundas do Ministério da Justiça de Portugal".
Provedora de Justiça europeia admitiu avançar com um inquérito à nomeação de Durão Barroso para o banco de investimento Goldman Sachs. Emily O'Reilly contesta parecer anterior do comité de ética da Comissão Europeia
Provedora de Justiça europeia quer saber que medidas Bruxelas tomou para verificar se a nomeação está conforme com as obrigações éticas estipuladas