
João Lourenço quer encontrar “os esconderijos do dinheiro de Angola”
O chefe de Estado angolano diz que houve um "banquete" em Angola, referindo-se à corrupção, e criticou a gestão do seu antecessor.
O chefe de Estado angolano diz que houve um "banquete" em Angola, referindo-se à corrupção, e criticou a gestão do seu antecessor.
João Lourenço, que visita Portugal na próxima semana, queixa-se da ausência de uma "verdadeira passagem de pasta" por parte do seu antecessor, José Eduardo Santos, em entrevista ao "Expresso".
Comunicado afirma que a empresária angolana não apresentou nenhuma ação contra João Lourenço nem contra nenhuma pessoa física.
Em comunicado a que o Jornal de Negócios teve acesso, a empresária angolana desmente ter instaurado um processo judicial ao presidente de Angola a propósito do Porto de Dande.
O Expresso avança que a empresária e filha do ex-presidente de Angola processou o actual chefe de Estado angolano, João Lourenço. Processo originado pela anulação de um contrato de construção avaliado em 1,5 mil milhões de dólares anulado pelas actuais autoridades governamentais.
O presidente de Angola foi processado pela empresária Isabel dos Santos, filha do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos.