
Trio de arguidos do "caso Marega" publica pedido de desculpas ao futebolista
As três pessoas aceitaram pagar mil euros de multa ao Estado e emitir um pedido de desculpas num "jornal desportivo local".
As três pessoas aceitaram pagar mil euros de multa ao Estado e emitir um pedido de desculpas num "jornal desportivo local".
"Decisões como esta do Tribunal da Relação de Guimarães são incompreensíveis e lamentáveis, colocando em causa os esforços e investimentos que todas as instâncias desportivas têm feito na exclusão de comportamentos nocivos do desporto", lamenta Proença.
Em carta enviada ao Ministério da Justiça e à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, alegam que as refeições que ali são servidas representam "um absoluto desrespeito e uma violação" dos direitos dos reclusos.
Um advogado 'habitué' das salas de audiência nortenhas está sem ver um juiz há uma semana, outro "teleadvoga" em 90% dos casos e o presidente da Comarca do Porto prefere tribunais semidesérticos.
Os dois advogados haviam sido condenados em primeira instância por difamação de uma juíza numa sessão de julgamento, tendo a sentença sido confirmada no tribunal da Relação de Guimarães, em 2012.
O arguido foi condenado por homicídio qualificado e posse ilegal de arma. Defesa admite recorrer.
Ladrões taparam a boca da vítima, de 86 anos, e arrastaram-na do sofá para o quarto, em Santa Maria da Feira.
Sete e nove anos de cadeia para dois homens por assaltar uma residência de uma idosa.
Ricardo Dias terá sido o autor dos disparos fatais para Augusto Durães e vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
Ricardo Dias, 40 anos, disparou contra Augusto Durães com dois tiros de pistola na cabeça.
Um dos 46 arguidos não foi notificado para a fase de instrução.
José Queirós não assume responsabilidade pelas treze mortes.
José Queirós, condenado a 25 anos de prisão, está desde quarta-feira em liberdade condicional
José Queirós completava cinco sextos da pena a 27 de fevereiro de 2018.
O Tribunal de Execução de Penas do Porto tem exigido ao recluso que assuma "a assunção clara dos treze crimes de homicídio e do crime de incêndio", segundo o advogado
Nuno Silva considera pena "excessiva". Defesa vai recorrer.