
Principais bancos arrecadaram mais de 1.500 milhões em comissões em 2019
O parlamento debate hoje 11 propostas de BE, PCP, PS, PAN e PSD que querem impedir ou limitar as comissões bancárias. Bancos avisam que limitação pode levar a despedimentos.
O parlamento debate hoje 11 propostas de BE, PCP, PS, PAN e PSD que querem impedir ou limitar as comissões bancárias. Bancos avisam que limitação pode levar a despedimentos.
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários anunciou a conclusão da revisão salarial da CGD. Para o presidente do sindicato, Paulo Marcos, é um bom presságio para as negociações em torno do acordo de empresa que ainda não arrancaram.
Depois da eleição para CEO, Miguel Maya assumiu-se "honrado". A aposta na inovação será o futuro. O banco tem de passar da resiliência para a revitalização, resumiu Maya.
O SNQTB quer levar o tema à assembleia-geral de accionistas, uma vez que na reunião será deliberado uma contribuição única de quase 5 milhões de euros para o complemento de reforma dos administradores executivos.
O SNQTB passou a poder participar nas assembleias-gerais do BCP e do BPI ao tornar-se accionista das instituições. O sindicato também adquiriu títulos do BBVA, Santander e Bankinter.
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários acredita que as condições nas rescisões amigáveis no Novo Banco serão em linha com o mercado. Em relação a nova injecção pelo Estado, "nada parece indiciar que os piores cenários", defende o sindicato.
Devido a agressivos planos de reestruturação e da perda de clientes pelo boom da Internet banking, 2017 foi o pior ano da banca em Portugal.
A grande tormenta que atravessou a banca nacional parece já ter passado, mas 2017 foi, em termos laborais, o pior ano do sector em Portugal, com o abandono de cerca de quatro mil trabalhadores, segundo as contas do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários.
Os trabalhadores do Popular Portugal e da Primestar devem ser integrados no Santander Totta até ao final do ano. A expectativa foi transmitida pela equipa de Vieira Monteiro ao Sindicato dos Quadros Técnicos. Afastada está a possibilidade de um despedimento colectivo.
O jornal Expansión noticia que o banco espanhol vai avançar com uma oferta de rescisões voluntárias e reformas antecipadas.
Os clientes com papel comercial da ESI e Rioforte têm de abdicar de processos judiciais contra diversas entidades, mas podem manter as acções contra os funcionários que agiram com dolo ou negligência grosseira. O SNQTB está contra.
Paulo Marcos entende que "os ataques não são inocentes" num contexto em que os bancos têm perdido o capital ou o centro de decisão nacional. E sugere que a Caixa meta carrinhas a percorrer as terras que perdem agências.
O SNQTB não quer uma "venda precipitada". É por isso favorável a uma "nacionalização temporária" que permite uma futura alienação em que os colaboradores venham, até, a adquirir o capital.
O acordo de empresa da caixa económica negociado com o SNQTB impede despedimentos colectivos no próximo ano. Será constituída uma comissão para rever a retirada dos subsídios de isenções de horário no Montepio.
A administração do Novo Banco já garantiu que não estão previstas mais rescisões para este ano. O SNQTB pede que, a terem de acontecer no próximo ano, que sejam através de acordos.
O Montepio retirou aos bancários o subsídio de isenção de horário. Um dos principais sindicatos já exigiu, por escrito, à administração de José Félix Morgado a sua reposição, antes de iniciarem as negociações para o acordo de empresa.