"Em Portugal 80,7% dos doentes adultos admitidos a estes cuidados têm como base uma doença oncológica", ao contrário do que acontece no resto do mundo.
Estudo também demonstra que há realidades "muito diferentes" no País, com locais onde há médicos a poder dedicar seis minutos por semana a um doente e outros quase duas horas.
"Este Governo e este primeiro-ministro são uns empatas, Portugal não sai do sítio, não sai da cepa torta e por isso é que temos 21 países a crescer mais do que nós na União Europeia", acusou.
Aveiro, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Leiria e Vila Real são os distritos em Portugal sem qualquer equipa. Outros têm taxas superiores a 100%, como Beja e Açores.
Relatório do Observatório Português dos Cuidados Paliativos indica que faltam mais de 400 médicos e 2.000 enfermeiros na rede nacional destes cuidados.
