
Portugal coloca até mil milhões de euros em dívida a 10 e 18 anos
Portugal volta esta quarta-feira aos mercados para colocar entre 750 e 1.000 milhões de euros em Obrigações do Tesouro a 10 e 18 anos
Portugal volta esta quarta-feira aos mercados para colocar entre 750 e 1.000 milhões de euros em Obrigações do Tesouro a 10 e 18 anos
Nesta operação de troca OT, o IGCP vendeu 619 milhões de euros de "OT 3.875 15 fevereiro 2030" a 125,40%.
Depois do sucesso do leilão de obrigações do Tesouro a 10 e 15 anos, o IGCP vai agora emitir bilhetes do Tesouro.
Procura de novas Obrigações do Tesouro superou em muito a procura.
Procura atingiu os 24 mil milhões de euros, seis vezes acima do montante da emissão.
Portugal vai emitir 15,4 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro (OT) este ano.
A quebra do financiamento junto das famílias será compensada pela emissão de obrigações do Tesouro. Os certificados de poupança do Estado deverão registar saídas de 1.000 milhões de euros.
Procura das Obrigações do Tesouro a 10 anos cifrou-se em 1.557 milhões de euros, 2,32 vezes o montante colocado.
Procura das Obrigações do Tesouro a 10 anos cifrou-se em 1.557 milhões de euros, 2,32 vezes o montante colocado.
O anúncio de nova ronda de tarifas sobre a China não está a desestabilizar os mercados accionistas, mas nas matérias-primas o impacto é negativo, com o petróleo a descer pela quarta sessão e o ouro abaixo dos 1.200 dólares.
As notícias do fim-de-semana sobre as tarifas comerciais entre os Estados Unidos e a China estão a condicionar os mercados accionistas e cambial. O petróleo volta às subidas e os juros de Portugal estão a recuar.
As bolsas europeias estiveram a ser sustentadas pelo anúncio de que os EUA vão propor à China nova ronda de negociações comerciais. Além disso, o crude negociado em Londres superou o patamar dos 80 dólares, o que não acontecia desde Maio, impulsionando as cotadas do sector e debilitando o dólar, o que ajudou aos ganhos do ouro.
O IGCP emitiu mil milhões de euros em títulos de dívida a 10 e 5 anos.
A valorização do petróleo está a impulsionar as cotadas do sector energético, contribuindo para a recuperação das praças europeias.
O IGCP vai emitir obrigações com maturidade a 5 e 10 anos com o objectivo de obter até mil milhões de euros de financiamento.
O acordo alcançado entre o México e os EUA leva os investidores a reduzirem as probabilidades de acontecer uma guerra comercial global, o que beneficia os activos de maior risco, como as acções e as matérias-primas.