
A nova vida da mulher que acusou Strauss-Khan
Há dois anos era empregada de quarto quando foi violada pelo então chefe do FMI. Agora é milionária, mas preferia não ter passado pelo que passou
Há dois anos era empregada de quarto quando foi violada pelo então chefe do FMI. Agora é milionária, mas preferia não ter passado pelo que passou
Ex-presidente do FMI acusado de 'proxenetismo' agravado em caso que envolve rede de sexo em hotéis privados.
Dominique Strauss-Kahn pagou 1,1 milhões de euros para resolver a acusação de violação da empregada de hotel de Nova Iorque contra o antigo diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), afirma a publicação 'Le Journal du Dimanche'.
O tribunal da relação de Douai, França, recusou esta quarta-feira o pedido de Dominique Strauss-Kahn para que se arquivasse a acusação de proxenetismo no chamado caso do hotel Carlton de Lille.
O ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn alcançou nesta segunda-feira um acordo confidencial para encerrar o processo civil aberto por uma empregada de um hotel de Nova Iorque que o acusou de violação, divulgou o juiz.
O ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn chegou a acordo com a empregada do hotel de Nova Iorque que o acusou de violação para terminar com o processo, revelou o diário 'The New York Times'.
Os advogados de Dominique Strauss-Kahn recorreram na segunda-feira da decisão de um juiz nova-iorquino de rejeitar o pedido de anulação da queixa de uma empregada de hotel por alegada violação baseado na imunidade diplomática do político francês.
O ex-director-geral do FMI Dominique Strauss-Kahn vai a julgamento no processo cível instaurado por uma empregada de hotel, depois de um juiz de Nova Iorque ter rejeitado o pedido de imunidade diplomática.
O ex-director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, passará a noite na esquadra.
A cadeia francesa BFMTV difundiu esta quinta-feira as primeiras imagens de videovigilância do hotel Sofitel de Nova Iorque, a 14 de Maio, mostrando o antigo responsável do FMI e a empregada de quarto que o acusou de assédio sexual.
O ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou hoje que o encontro sexual com a empregada de um hotel novaiorquino "não envolveu violência, indignidade ou agressão", mas admitiu ter existido uma "falha moral" da sua parte.
O ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou este domingo que o encontro sexual com a empregada de um hotel nova-iorquino "não envolveu violência, indignidade ou agressão", mas admitiu ter existido uma "falha moral" da sua parte.
O antigo presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Strauss-Kahn, recebeu de novo o seu passaporte, após o tribunal ter declarado o encerramento do caso de violação por falta de credibilidade da alegada vítima.