
Mais de cinco anos depois julga-se o ataque ao Charlie Hebdo
Foi em janeiro de 2015 que, em Paris, 12 pessoas foram assassinadas dentro da redação do jornal satírico. Ainda garantem: “Nós nunca renunciaremos”.
Foi em janeiro de 2015 que, em Paris, 12 pessoas foram assassinadas dentro da redação do jornal satírico. Ainda garantem: “Nós nunca renunciaremos”.
A França vai reforçar o controlo das fronteiras, depois da detenção do suspeito dos atentados de Novembro de Paris. Salah Abdeslam foi, entretanto, ouvido pelas autoridades, confessando ter estado em Paris e admitiu que se arrependeu de ser um dos bombistas suicidas. E recusa extradição para França.
Ataques de janeiro fizeram 17 mortos.
Morreram quatro judeus e uma jovem polícia municipal.
Atentados à publicação satírica Charlie Hebdo.
O nome do cartoonista Georges Wolinski foi gravado com um erro. Câmara de Paris garante que tudo se resolverá rapidamente
As buscas na casa de Olivier Coreli, conhecido como "emir branco", um imã salafista tido como mentor de vários jihadistas franceses, levaram à sua prisão
As autoridades confirmaram a um jornal francês que o material usado neste dispositivo era o mesmo dos atentados de Paris
Vera Jourová afirma que estas pessoas se juntaram a vários grupos extremistas
Cerca de dois milhões de pessoas marcharam pela liberdade e contra o terrorismo em Paris
Depois da marcha republicana, Hollande visitou a família de Ahmed Merabet e foi para uma cerimónia na sinagoga central da capital francesa
Ex-advogado já identificou ex-cliente nas imagens
Amedy Coulibaly, de 32 anos, foi morto na sexta-feira no assalto da polícia ao supermercado 'kosher'.
Era um velho conhecido da polícia: foi condenado seis vezes e tornou-se um seguidor do radicalismo islâmico na prisão
Autoridades também já conheciam Amedy Coulibaly, abatido pelas forças de elite francesas esta tarde.
Conexão entre os dois ataques em França.